Em peça assinada pela advogada Juliana Porcaro, a servidora argumentou que os cuidados com o filho, diagnosticado com Síndrome de Down, lhe exigiam tempo e que, diversas das atividades das quais precisava levar e acompanhar a criança, aconteciam em horário de expediente.
A princípio, a Anac queria que a servidora compensasse cada uma das horas gastas em cuidados com o filho durante o expediente.
Mas, após recurso, a Justiça entendeu que seria impossível se fazer tal compensação. Cabe recurso à decisão.
Fonte: Revista Veja, em 06/10/2016