Por lei, os servidores-candidatos podem se afastar das atividades seis meses antes do pleito eleitoral. A maioria desses servidores se aproxima de partidos políticos, finge fazer militância política, mas o que realmente querem é vida mansa.
O TSE vai exigir, na hora do registro desses servidores como candidatos, que comprovem realmente o envolvimento político. As regras, dizem técnicos do Tribunal, ficarão mais rígidas. “Não pode é continuar essa farra que identificamos Brasil afora”, diz um integrante do TSE.
Fonte: Correio Braziliense, em 09/09/2016